Dança é a sincronia da mente, dos sentimentos e sensações expressa em movimentos embalados ou inspirados por uma música. É fluidez, entrega às emoções de quem dança, entrega à música e a quem observa.
Dança é o corpo dizendo o que as palavras não conseguem alcançar, compreensão, interpretação, olhar, é a capacidade de envolver e ser envolvido, a capacidade de encantar.
“A alma do filósofo vive em sua cabeça, a alma do poeta vive em seu coração, a alma do cantor vive em sua garganta, mas a alma da dançarina habita em todo o seu corpo.”
Gibran Khalil Gibran
Dança Oriental
A dança oriental, também conhecida como dança do ventre, é milenar, e um de seus grandes benefícios é o resgate do feminino e, consequentemente, da auto-estima da mulher.
A característica principal que se pode notar em mulheres que praticam a dança oriental são a extrema feminilidade e a graça que, com o tempo, ficam ainda mais afloradas. Outra característica que se percebe nesta forma de dança é a dualidade de movimentos corporais na sua essência, ou seja, apesar da extrema suavidade e feminilidade, esta dança também exige força de alguns músculos que são pouco trabalhados em qualquer outro tipo de atividade física.
A dança oriental deveria ser praticada por todas as mulheres, não só pelos benefícios que traz à alma, mas também pelos benefícios que traz ao corpo e à saúde da mulher.
Dabke
O Dabke é uma dança tradicional árabe praticada em grupo por pessoas que, de mãos dadas e formando uma roda ou uma meia-lua, executam passos marcados e coreografados, com ritmo, força e destreza. Quem conduz o grupo normalmente porta um lenço, que vai girando durante a dança.
A música e a dança são bastante alegres, geralmente acompanhadas de derbak e de mijwiz (ver Instrumentos Musicais árabes).
No Líbano, na Síria, na Palestina e em outros países, como o Brasil, é comum ver o dabke em festas e comemorações.
Veja vídeo que mostra libaneses dançando ao som do mijwiz: